G.D.Direito na final

O Direito apresentou-se muito forte, com um ritmo de jogo impressionante e com uma defesa que fez lembrar a forma como defenderam na final o ano passado.
O jogo foi intenso, uma características dos Portuenses, que diga-se nunca baixaram os braços, se bem que nem sempre conseguiram usar essa “garra” com objectividade. Por sua vez os advogados fizeram um jogo de equipe usando as individualidades apenas na hora de definir os valores da vitória. Estes sabiam que não podiam fazer faltas (estava do outro lado, provavelmente o melhor chutador nacional) e sabiam que iam ter de ter paciência para quebrar a linha de defesa verde e assim foi, sempre bem montados com a com uma linha defensiva a pressionar muito, não deixaram que o CDUP joga-se.
Quando o jogo estava 7-3 por volta dos 25 minutos Frederico Sousa leva cartão vermelho por agressão ao pilar do CDUP. Mas numa brilhante atitude a equipe respondeu a essa adversidade com um ensaio, e mesmo estando o resto do jogo com 14 foram sempre superiores, deixando nas bancadas a ideia de que a vitoria não nos ia escapar e fazendo da arma dos só Porto a sua arma (a garra)


Notas:

- A forma brilhante como João Diogo Mota e Miguel Portela defenderam subindo sempre e nunca deixaram que eles montassem o seu jogo.


- O endiabrado Pipoca, no dia em que fazia 23 anos esteve imparável com uma atitude fantástica e com jogadas que por certo deliciaram que estava nas bancada.


- A arbitragem, é um tema sempre complicado mas acho que se deve dar os parabéns aos os parabéns aos 4 árbitros que estiveram em Monsanto, não foi um jogo fácil mas mesmo assim na minha opinião estiveram quase sempre bem, principalmente o Rohan Hoffmann


- Um grande abraço para o CDUP, a minha antiga equipe e que apenas queria ter batido na final. Há muitos anos que não estavam na final four, vou ficar a torce para que fiquem em 3ª. Parabéns .





Um forte abraço rumo ao tri



Rui d’Orey

G.D.Direito á campeão

Ontem, na Sobreda, o Benfica foi claramente dominado por um Direito, que mesmo com quatro ausências (Pedro Carvalho, Pedro Leal Eduardo Acosta e Frederico Sousa) esteve imparável. Com boas fazes de conquista e com uma atitude de campeões, atacou com uma qualidade impressionante e esteve intransponível na defesa.
Decorriam apenas alguns minutos e o direito já tinha 7 pontos com um ensaio de Ricardo Alves (+ 2 M.Portela), após uma jogada colectiva com várias fases, sempre muito rápidas, demonstrando o que veio a ser o resto do jogo. O direito viria a marcar mais quatro vezes por intermédio de André Tojal, Miguel Leal, Miguel Portela e António Aguilar.

Notas:

-A força com que o GDD entrou em campo, tanto na primeira como na segunda parte, a transbordar confiança e com a certeza que a vitoria seria nossa


- A beleza do Rugby jogado por nós, movimentações colectivas fantásticas, envolvendo todos os jogadores.


-Os ensaios, principalmente o do André Tojal e do Aguilar, que num misto de velocidade e técnica ultrapassaram a defesa contrária, que não teve argumentos para tal classe.


-o “pé-quente” de Miguel Portela não falhou um chuto, teve 100% de eficácia ajudando a avultar os números da inquestionável vitoria


- Mais uma vez não consigo eleger o melhor jogador em campo, o nosso colectivo não deixa, mas partilho da opinião do nosso capitão a entrada dos jogadores que estavam no banco foi preponderante, refrescaram a equipe e mantiveram o mesmo nível, ganha-se muitos jogos assim, com as armas do banco e parece-me que este pode ser o nosso ponto forte, visto a grande qualidade de todas as opções.


-A falta de qualidade técnica do SLBenfica aliada ao seu cansaço tornou a parte final do jogo feia com muitas melle’s, é pena porque até então tinha sido um jogo cativante.

- Jogaram Jorge Segurado, João Correia, Bernardo Mota, Rui d’Orey, Rui Prata, Diogo Coutinho, Salvador Palha, Vasco Uva ©, Zé pinto, Frederico C. Nunes, Miguel Leal, Ricardo Alves, Alfredo Leite Santos, Miguel Portela André Tojal, entraram ainda António Aguilar, Noé, João pinto, Pompeu, Bruno Raposo Gonçalo Osório e Jason R.



Um abraço ruma á final

Rui d’Orey